Existe entre nós Católicos os mais variados e contraditórios conceitos de Deus.
Há quem acredite num Deus moralista, juiz, controlador e castigador, um Deus que abençoa e concede graças a quem cumpre os seus preceitos, castiga e amaldiçoa os pecadores, aqueles que Lhe desobedecem!
Há quem acredite num Deus moralista, juiz, controlador e castigador, um Deus que abençoa e concede graças a quem cumpre os seus preceitos, castiga e amaldiçoa os pecadores, aqueles que Lhe desobedecem!
Há quem acredite num Deus determinalista, um Deus que tudo controla e determina, um grande relojoeiro, que define o destino de todos nós e tudo o que fazemos e nos acontece no nosso dia-a-dia!
Há quem acredite num Deus milagreiro, um Deus que está ao nosso serviço para nos conceder as graças que Lhe pedimos!
Há ainda quem acredite num Deus misericordioso, um Deus que tudo perdoa e que tudo permite, bastando-nos pedir perdão que Ele aceita sem pestanejar!
Todos estes conceitos têm algo de verdadeiro, mas, são todos conceitos parciais de Deus!
Todos estes conceitos têm algo de verdadeiro, mas, são todos conceitos parciais de Deus!
São acima de tudo conceitos de conveniência ou de auto-consciência!
“Portanto, uma vez que fomos justificados pela fé, estamos em paz com Deus por Nosso Senhor Jesus Cristo. Por Ele tivemos acesso, na fé, a esta graça na qual nos encontramos firmemente e nos gloriamos, na esperança da glória de Deus. Mais ainda, gloriamo-nos também das tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência, a paciência a firmeza, e a firmeza a esperança. Ora a esperança não engana, porque o amor de Deus foi derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.De facto, quando ainda éramos fracos é que Cristo morreu pelos ímpios. Dificilmente alguém morrerá por um justo; por uma pessoa boa talvez alguém se atreva a morrer. Mas é assim que Deus demonstra o seu amor para connosco: quando ainda éramos pecadores é que Cristo morreu por nós. E agora que fomos justificados pelo seu sangue, com muito mais razão havemos de ser salvos da ira, por meio dele.” (Rm 5, 1-9)
“Portanto, uma vez que fomos justificados pela fé, estamos em paz com Deus por Nosso Senhor Jesus Cristo. Por Ele tivemos acesso, na fé, a esta graça na qual nos encontramos firmemente e nos gloriamos, na esperança da glória de Deus. Mais ainda, gloriamo-nos também das tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência, a paciência a firmeza, e a firmeza a esperança. Ora a esperança não engana, porque o amor de Deus foi derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.De facto, quando ainda éramos fracos é que Cristo morreu pelos ímpios. Dificilmente alguém morrerá por um justo; por uma pessoa boa talvez alguém se atreva a morrer. Mas é assim que Deus demonstra o seu amor para connosco: quando ainda éramos pecadores é que Cristo morreu por nós. E agora que fomos justificados pelo seu sangue, com muito mais razão havemos de ser salvos da ira, por meio dele.” (Rm 5, 1-9)
“Mas Deus, que é rico em misericórdia, pelo amor imenso com que nos amou, precisamente a nós que estávamos mortos pelas nossas faltas, deu-nos a vida com Cristo - é pela graça que vós estais salvos - com Ele nos ressuscitou e nos sentou no alto do Céu, em Cristo. Pela bondade que tem para connosco, em Cristo Jesus, quis assim mostrar, nos tempos futuros, a extraordinária riqueza da sua graça.Porque é pela graça que estais salvos, por meio da fé. E isto não vem de vós; é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie. Porque nós fomos feitos por Ele, criados em Cristo Jesus, para vivermos na prática das boas obras que Deus de antemão preparou para nelas caminharmos.” (Ef 2, 4-10)
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