quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Bento XVI, o livro e o preservativo




"Luz do Mundo - O Papa, a Igreja e os Sinais dos Tempos" é um livro que resulta de uma entrevista entre Bento XVI e o jornalista alemão Peter Seewald. Livro esse que tem dado azo a muitos comentários por parte de toda a comunicação social mundial, mas, muito centrada numa pequena parte do livro, naquilo que se pode chamar um “tema fracturante”:

“Com as declarações de Bento XVI sobre o uso do preservativo - considerando que é admissível "em certos casos", para evitar a transmissão de doenças como a sida - quebrou-se um dos tabus da Igreja Católica - e um dos mais criticados, sobretudo de fora.”


Ler mais:

http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1717930

Esquecendo tudo o resto, esquecendo o restante livro onde se pode encontrar muitos outros temas, também eles importantes:


“Bento XVI dá-se a conhecer pelas suas próprias palavras e várias passagens (ver notícias relacionadas) foram já divulgadas por agências de notícias e pelo próprio jornal do Vaticano, «L’Osservatore Romano», merecendo grande destaque na imprensa mundial.”

“Bento XVI fala num “fio condutor” na sua vida: “O Cristianismo dá alegria, alarga os horizontes. Em definitivo, uma existência vivida sempre e apenas «contra» seria insuportável”.”

“"Temos sobretudo de procurar que as pessoas não percam Deus de vista. Temos de procurar que elas reconheçam o tesouro que possuem. Temos de procurar que, depois, elas próprias, a partir da força da sua própria fé, entrem no confronto com o secularismo e consigam concretizar a separação dos espíritos. Este enorme processo é a verdadeira, a grande missão deste tempo", afirma.”

““Pobre mendigo diante de Deus”, Bento XVI diz que, perante a modernidade, é necessária uma “grande luta espiritual” para afastar e distinguir “aquilo que se está a tornar uma contra-religião”.”

“O Papa diz que os temas da eternidade são como “pão duro” para a humanidade de hoje, pelo que os cristãos têm de “encontrar palavras e modos novos para permitir ao homem destruir o muro do som do finito”.”


Ler mais:

http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?id=82783




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