“Qualquer pessoa verdadeiramente religiosa já alguma vez disse para si mesma: se tivesse nascido noutro continente, de uma família de outra religião, muito provavelmente a minha pertença religiosa seria outra. Na Índia, seria hindu. Em Marrocos ou na Indonésia, muçulmano. Em Israel, de mãe judaica, seguiria o judaísmo. Na China, seria confucianista ou taoísta. No Japão, xintoísta. Na Europa, em Portugal, cristão católico; na Rússia, cristão ortodoxo; na Suécia, cristão luterano.”
“Como conclui Hans Küng, podemos aprender uns com os outros, não apenas tolerar-nos, mas cooperar; temos o direito de debater sinceramente sobre a verdade: ninguém tem o monopólio da verdade, embora isso não signifique renunciar à confissão da verdade própria - "diálogo e testemunho não se excluem"; cada um deve seguir o seu caminho comprovado, mas conceder que os outros podem encontrar a salvação através da sua religião; vendo as coisas de fora, há diferentes caminhos de salvação, diversas religiões verdadeiras, mas, a partir de dentro - por exemplo, "para mim como cristão crente", só há uma religião verdadeira: a minha; a atitude ecuménica significa ao mesmo tempo "firmeza e disposição para o diálogo": "para mim pessoalmente, manter-me fiel à causa cristã, mas numa abertura sem limites aos outros." “
“Como conclui Hans Küng, podemos aprender uns com os outros, não apenas tolerar-nos, mas cooperar; temos o direito de debater sinceramente sobre a verdade: ninguém tem o monopólio da verdade, embora isso não signifique renunciar à confissão da verdade própria - "diálogo e testemunho não se excluem"; cada um deve seguir o seu caminho comprovado, mas conceder que os outros podem encontrar a salvação através da sua religião; vendo as coisas de fora, há diferentes caminhos de salvação, diversas religiões verdadeiras, mas, a partir de dentro - por exemplo, "para mim como cristão crente", só há uma religião verdadeira: a minha; a atitude ecuménica significa ao mesmo tempo "firmeza e disposição para o diálogo": "para mim pessoalmente, manter-me fiel à causa cristã, mas numa abertura sem limites aos outros." “
“Não há verdade abstracta. Por um lado, Deus revela-se na história. Por outro, a pessoa religiosa relaciona-se com o Divino pela mediação histórico-concreta de uma tradição religiosa particular.”
Para escrever estes artigos o Pe. Anselmo Borges inspirou-se na última obra -“Was ich glaube (A minha fé) - do grande teólogo católico Hans Küng, autor de grandes obras literárias que todos nós Católicos deveríamos ler!
Ler mais:
http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=1793585&seccao=Anselmo Borges&tag=Opini%E3o - Em Foco&page=-1
http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=1799215&seccao=Anselmo Borges&tag=Opini%E3o - Em Foco&page=-1
http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=1793585&seccao=Anselmo Borges&tag=Opini%E3o - Em Foco&page=-1
http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=1799215&seccao=Anselmo Borges&tag=Opini%E3o - Em Foco&page=-1
Sem comentários:
Enviar um comentário