quinta-feira, 10 de setembro de 2009

VI Simpósio do Clero de Portugal


Na semana passada decorreu em Fátima o VI Simpósio do Clero de Portugal.
Após ler a Conclusão do Simpósio, fico com a ideia que foi extremamente proveitoso, que pode ter servido de alerta aos Sacerdotes mais distraídos!

O Sacerdote é um ser humano, tem defeitos e virtudes, como todos nós. Portanto a humildade para reconhecer os seus erros, é um Dom de Deus, não um acto de inferioridade, de pequenez e muito menos de subjugação!


O Sacerdote tem o dever de ser Missionário, pois a Igreja é Missionaria é a sua vocação natural!


A formação é necessária a todos os Católicos, muito em especial aos Sacerdotes, que são, ou deveriam de ser os formadores das suas Comunidades! Quem não forma não pode exigir comunidades bem formadas!!


Vejamos algumas das conclusões:

“ O sacerdote não é um anjo. Junto com qualidades e luzes, tem defeitos e sombras. Só reconhecendo humildemente também as sombras se poderá abrir ao Amor que o plenifica, transforma e transfigura.”
“a espiritualidade do presbítero deve ser nutrida cada dia. Os grandes meios são: manter um contacto assíduo com a Palavra de Deus; amar a Deus e deixar-se amar por Ele; viver uma vida de oração autêntica que inclui a Liturgia das Horas e a devoção mariana; celebrar diariamente a Eucaristia, como centro da vida ministerial; recorrer regularmente ao Sacramento da Confissão; viver a comunhão eclesial, principalmente com o Papa, o bispo e o presbitério; doar-se total e incansavelmente ao ministério pastoral, ao empenho missionário e evangelizador; ser o homem da caridade, da fraternidade e da bondade, do perdão, da misericórdia para com todos; ser solidário com os pobres, sendo seu defensor e amigo, vendo neles os preferidos de Deus.”

“ A formação sacerdotal ou é permanente ou não é verdadeira formação sacerdotal.
O Senhor é fiel. Ao chamar sempre aquele que escolheu, não pára de o chamar todos os dias da sua vida. A Formação Permanente é a experiência de vocação permanente, como resposta agradecida e repleta de fidelidade ao Deus que ama e chama.”
“Não se trata tanto de criar novas estruturas, mas de uma nova mentalidade, uma cultura de Formação Permanente.”

“A Formação Permanente é a disponibilidade contínua e inteligente, activa e passiva, para aprender da vida, durante toda a vida. Até ao último dia.”

“«Deus obedece-lhes. Depois de Deus, o sacerdote é tudo».Ser padre é viver todos os dias a Consagração: consagrando as espécies eucarísticas e consagrando-se aos irmãos, outra forma de dizer, já há mais de 150 anos, a urgência do que hoje chamamos Formação Permanente.”







1 comentário:

  1. ola
    o meu blog esta de "cara lavada" e mal se percebe que sou a Tânia...mas tive que mudar....

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