Durante séculos, até mais que um milénio
! Foi-nos imposta, e “vendida” uma concepção de Deus, que a mim sempre me pareceu errada! Um deus castigador, legislador e interesseiro!
Esse deus não existe! Esse deus é e foi obra da maldade, e da defesa do interesse de alguns homens, que se serviam de Deus para justificar suas atitudes e conveniências!
O verdadeiro Deus é um Deus que nos ama, que tem um projecto para cada um de nós!
Um projecto que passa pela realização do homem em toda a sua dimensão!
É um Deus que nos criou livres, com a capacidade de amar, de acreditar! Que nos criou para cuidar e dominar a terra!
! Foi-nos imposta, e “vendida” uma concepção de Deus, que a mim sempre me pareceu errada! Um deus castigador, legislador e interesseiro!Esse deus não existe! Esse deus é e foi obra da maldade, e da defesa do interesse de alguns homens, que se serviam de Deus para justificar suas atitudes e conveniências!
O verdadeiro Deus é um Deus que nos ama, que tem um projecto para cada um de nós!
Um projecto que passa pela realização do homem em toda a sua dimensão!
É um Deus que nos criou livres, com a capacidade de amar, de acreditar! Que nos criou para cuidar e dominar a terra!
“O único interesse de Deus é o Homem. Como escreveu Santo Ireneu, "a glória de Deus é o Homem vivo", isto é, o Homem plenamente realizado em todas as dimensões. De tal modo Deus ama o Homem que quer que tenha um desenvolvimento íntegro de toda a sua pessoa. Não pode desenvolver-se apenas numa dimensão, pois precisa de um crescimento holístico. Deus quer que o Homem vá tão longe no seu ser quanto pode ser.”
“É necessário sublinhar este desenvolvimento harmónico da pessoa toda, que é o que Deus quer. A pessoa deve desenvolver-se no seu ser físico - também é preciso cuidar da saúde, por exemplo -, no seu ser intelectual - é preciso esforçar-se por entender a realidade, entender-se a si mesmo e a sociedade -, no seu ser emocional - cada vez estamos mais despertos para a importância das emoções positivas e negativas na existência humana -, no seu ser social - os outros também existem e sem tu não há eu -, no seu ser artístico - sem beleza, não há salvação -, no seu ser moral - é preciso aprender a distinguir entre bem e mal e a saber julgar do bem e do mal - no seu ser espiritual - não é o Homem, constitutivamente, o ser do transcendimento sem fim, até ao Infinito?”
Mais uma vez recorro a um artigo de opinião do P. Anselmo Borges, publicado no jornal Diário de Noticias, extraindo alguns excertos do artigo para justificar a minha opinião!
Um artigo que muito gostei de ler!
Ler: http://dn.sapo.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=1277248&seccao=Anselmo Borges&tag=Opini%E3o - Em Foco
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