O Islamismo tem suas origens na Arábia, e está ainda ligado á cultura árabe. Uma das razões porque isso acontece prende-se com o facto de o livro sagrado dos muçulmanos, o Alcorão, estar escrito em árabe. A palavra árabe islam (Islamismo) significa «submissão» ou «devoção», e a partir do seu nome pode apurar-se algo de essencial a cerca desta religião. O homem deve devotar-se totalmente a Deus, e submeter-se á Sua vontade em todas as áreas da vida.
O Islamismo é apresentado em duas partes:
O Islamismo é apresentado em duas partes:
- Cinco artigos da profissão de fé
- Conjunto de deveres que todo o muçulmano deve cumprir
Os cinco artigos da profissão de fé são:
Os cinco artigos da profissão de fé são:
- Crença num Deus único
-Crença no anjo de Deus
- Crença nos livros de Deus
-Crença nos enviados de Deus
- Crença no juízo final
A corrente maioritária Islâmica dos Sunitas acrescenta a estas uma sexta crença – a crença na predestinação.
Crença num Deus único - no Islamismo, o cerne do encontro com a divindade reside na crença num Deus único. Na shahada (profissão de fé), os muçulmanos testemunham diariamente e em público que «não existe nenhuma divindade a não ser Deus [Alá]» e «Muhammad é o ultimo mensageiro e profeta de Deus».
Crença no anjo de Deus – Os anjos celestes louvam Deus e exultam a sua gloria; em nome de Deus, também guardam e protegem os homens, registam os seus actos, recebem as almas dos mortos. O Alcorão nomeia alguns anjos, como é o caso de jibril (Gabriel), que transmitiu o Alcorão a Muhammad. O Alcorão distingue dois grupos de anjos: «as sentinelas do inferno» e os «Aproximados». O ser humano está acima dos anjos, pois ao contrário dos seres celestiais, isentos de pecados, sabe optar entre o bem e o mal.
Crença nos livros de Deus– a fé nos livros sagrados abrange, essencialmente, o Saltério, a Tora, o Evangelho, resumido num livro, e, em primeiro lugar, o Alcorão: «creio no livro que Deus me revelou. Recebi ordem de julgar justamente entre vós» (XLII, 14).
Crença nos enviados de Deus – algumas suras (versículos) do Alcorão fazem menção a enviados pré-islâmicos, tais como Abraão, Moisés ou Jesus, que levaram escritos a vários povos para que estes fossem «bem guiados». Como os homens se mostravam indiferentes á mensagem divina, novos mensageiros iam sendo incumbidos de os alertar e guiar pelo caminho recto.
Crença num Deus único - no Islamismo, o cerne do encontro com a divindade reside na crença num Deus único. Na shahada (profissão de fé), os muçulmanos testemunham diariamente e em público que «não existe nenhuma divindade a não ser Deus [Alá]» e «Muhammad é o ultimo mensageiro e profeta de Deus».
Crença no anjo de Deus – Os anjos celestes louvam Deus e exultam a sua gloria; em nome de Deus, também guardam e protegem os homens, registam os seus actos, recebem as almas dos mortos. O Alcorão nomeia alguns anjos, como é o caso de jibril (Gabriel), que transmitiu o Alcorão a Muhammad. O Alcorão distingue dois grupos de anjos: «as sentinelas do inferno» e os «Aproximados». O ser humano está acima dos anjos, pois ao contrário dos seres celestiais, isentos de pecados, sabe optar entre o bem e o mal.
Crença nos livros de Deus– a fé nos livros sagrados abrange, essencialmente, o Saltério, a Tora, o Evangelho, resumido num livro, e, em primeiro lugar, o Alcorão: «creio no livro que Deus me revelou. Recebi ordem de julgar justamente entre vós» (XLII, 14).
Crença nos enviados de Deus – algumas suras (versículos) do Alcorão fazem menção a enviados pré-islâmicos, tais como Abraão, Moisés ou Jesus, que levaram escritos a vários povos para que estes fossem «bem guiados». Como os homens se mostravam indiferentes á mensagem divina, novos mensageiros iam sendo incumbidos de os alertar e guiar pelo caminho recto.
Ibraim (Abraão) é de excepcional importância no Islamismo - «fala de Abraão no livro, pois ele era justo e profeta» (XIX, 42). O Alcorão considera-o o primeiro muçulmano, «seguidor da verdadeira fé» sendo venerado como «modelo para o homem», «confidente» e «amigo de Deus».
Musa (Moisés), é mencionado como mensageiro incumbido por Deus de transmitir uma mensagem monoteísta, Moisés passa por grandes atribulações, acabando, no entanto, por ser salvo dos inimigos que o queriam aniquilar. É, alem disso, considerado o grande chefe dos Israelitas, enquanto receptor e anunciador da lei divina. O Alcorão descreve inúmeras vezes o seu encontro com o faraó.
Isa (Jesus) como mensageiro desempenha um papel muito importante no Islamismo. As referencias a Jesus integram-se nas narrativas dos profetas (XIX, 1-40). É considerado abd ( «servo»), nabi(«profeta»), rasul(«mensageiro, enviado»), masih(«messias»), Kalima(«palavra de Deus»), ruh(«espírito de Deus») e o portador do indschil(«evangelho»).
É visto como «filho de Maria», mas não como «filho de Deus», porquanto isso colidiria com o monoteísmo, Jesus é invocado como testemunha contra os Cristãos, que em vez de realçarem o carácter monoteísta da sua mensagem, já anteriormente anunciado por outros profetas, o divinizaram, transformando-o na sua doutrina da Trindade. São-lhe atribuídas qualidades excepcionais, que o Alcorão não confere, na totalidade, a nenhum outro ser humano, nem mesmo a Muhammad: como Adão, Isa não tem progenitor humano - «…é, na verdade, semelhante a Adão. Deus criou-O do pó e disse-lhe: “Sê” e ele foi» (III, 52). Por ser pura, a sua mãe, Maria, é escolhida por Deus «de entre todas as mulheres» (III, 37). Jesus faz ayat( plural Da palavra árabe aya, que, alem de «versículo», significa «sinal» e «milagre») – cura doentes, ressuscita mortos….Ele próprio é considerado um «sinal de Deus», através do qual este comunica aos homens a Sua vontade de os acolher com misericórdia. Esta característica distingue-o de todos os outros profetas, inclusive de Muhammad.
Crença no juízo final – logo após o falecimento, o anjo da morte, Izrail, transporta a alma do finado para o céu, onde é submetido a um julgamento provisório. Só a alma de um crente pode aspirar a entrar no Paraíso, que permanece fechado a todos os outros. Contudo, a alma regressa ao corpo, trate-se ou não de um crente. Ao funeral, segue-se o julgamento intermédio na sepultura. Ao pescoço do falecido dependura-se um rolo de pergaminho onde estão registadas as boas e as más acções praticadas em vida. Dois anjos confrontam o morto com as seguintes perguntas: «Quem é o teu Deus?» (resposta: Alá) «Quem é o seu profeta?» (resposta: Muhammad) «Qual a direcção da tua oração?» (resposta: Meca), se o falecido responder correctamente a todas as perguntas, os anjos autorizam-lhe a entrada no Paraíso; se, pelo contrário, ignorar as respostas, os anjos castigá-lo-ão, já na sepultura, confirmando a sentença anteriormente proferida. As almas ou vão para o Paraíso ou são lançadas às chamas do inferno. Existe um estado de purificação para as almas crentes que pecaram em vida. Após o julgamento provisório e o estado de purificação segue-se a fase de espera do Juízo Final.
No dia do Juízo Final, o anjo Israfil toca então a trombeta, e todos os seres vivos, incluindo os anjos, morrem. Depois, Deus começará por despertar os anjos, em seguida Muhammad e, por fim, todos os seres humanos para o Juízo Final, no qual, os condenados seguirão para o inferno, enquanto os justos e os crentes entrarão no Paraíso.
Musa (Moisés), é mencionado como mensageiro incumbido por Deus de transmitir uma mensagem monoteísta, Moisés passa por grandes atribulações, acabando, no entanto, por ser salvo dos inimigos que o queriam aniquilar. É, alem disso, considerado o grande chefe dos Israelitas, enquanto receptor e anunciador da lei divina. O Alcorão descreve inúmeras vezes o seu encontro com o faraó.
Isa (Jesus) como mensageiro desempenha um papel muito importante no Islamismo. As referencias a Jesus integram-se nas narrativas dos profetas (XIX, 1-40). É considerado abd ( «servo»), nabi(«profeta»), rasul(«mensageiro, enviado»), masih(«messias»), Kalima(«palavra de Deus»), ruh(«espírito de Deus») e o portador do indschil(«evangelho»).
É visto como «filho de Maria», mas não como «filho de Deus», porquanto isso colidiria com o monoteísmo, Jesus é invocado como testemunha contra os Cristãos, que em vez de realçarem o carácter monoteísta da sua mensagem, já anteriormente anunciado por outros profetas, o divinizaram, transformando-o na sua doutrina da Trindade. São-lhe atribuídas qualidades excepcionais, que o Alcorão não confere, na totalidade, a nenhum outro ser humano, nem mesmo a Muhammad: como Adão, Isa não tem progenitor humano - «…é, na verdade, semelhante a Adão. Deus criou-O do pó e disse-lhe: “Sê” e ele foi» (III, 52). Por ser pura, a sua mãe, Maria, é escolhida por Deus «de entre todas as mulheres» (III, 37). Jesus faz ayat( plural Da palavra árabe aya, que, alem de «versículo», significa «sinal» e «milagre») – cura doentes, ressuscita mortos….Ele próprio é considerado um «sinal de Deus», através do qual este comunica aos homens a Sua vontade de os acolher com misericórdia. Esta característica distingue-o de todos os outros profetas, inclusive de Muhammad.
Crença no juízo final – logo após o falecimento, o anjo da morte, Izrail, transporta a alma do finado para o céu, onde é submetido a um julgamento provisório. Só a alma de um crente pode aspirar a entrar no Paraíso, que permanece fechado a todos os outros. Contudo, a alma regressa ao corpo, trate-se ou não de um crente. Ao funeral, segue-se o julgamento intermédio na sepultura. Ao pescoço do falecido dependura-se um rolo de pergaminho onde estão registadas as boas e as más acções praticadas em vida. Dois anjos confrontam o morto com as seguintes perguntas: «Quem é o teu Deus?» (resposta: Alá) «Quem é o seu profeta?» (resposta: Muhammad) «Qual a direcção da tua oração?» (resposta: Meca), se o falecido responder correctamente a todas as perguntas, os anjos autorizam-lhe a entrada no Paraíso; se, pelo contrário, ignorar as respostas, os anjos castigá-lo-ão, já na sepultura, confirmando a sentença anteriormente proferida. As almas ou vão para o Paraíso ou são lançadas às chamas do inferno. Existe um estado de purificação para as almas crentes que pecaram em vida. Após o julgamento provisório e o estado de purificação segue-se a fase de espera do Juízo Final.
No dia do Juízo Final, o anjo Israfil toca então a trombeta, e todos os seres vivos, incluindo os anjos, morrem. Depois, Deus começará por despertar os anjos, em seguida Muhammad e, por fim, todos os seres humanos para o Juízo Final, no qual, os condenados seguirão para o inferno, enquanto os justos e os crentes entrarão no Paraíso.
Todos os argumentos do islao são invalidos, pq no inicio maomé nem corão tinha e já queria o poder todo, como o de assassinar indefesos inocentes.
ResponderEliminarver corão 33:61
“O Homem pode ter até quatro esposas (sura 4,3).”
ResponderEliminar“Deus é um só e não existe Trindade (pai, filho e espirito santo) (sura 4,171).”
“Homem deve casar-se somente com as virgens (sura 5,5).”
“Quem diz que Deus é o messias cristão, comete blasfêmia (sura 5,17).”
“Deve-se decepar a mão do ladrão (5,38).”
“Adúlteros devem levar cem chicotadas (24,2).”
“A mulher deve se cobrir (manta, véu) (sutra 33,61)”
Nada disto invalida o que escrevi nesta mensagem, pois, a minha única preocupação foi espor uma pequena parte da doutrina Islamica e mostrar que no Islão nem tudo é mau, alias, o Islamismo é uma religião Abraamica, bebeu do Judaismo e Cristianismo!
Quanto ao “assassinar indefesos inocentes”, também nós Cristãos Católicos o fizemos no passado. Mas nem por isso concordo com a perseguição feita á Igreja, tanto pela inquisição como pelos crimes de pedofilia atribuídos aos padres presentemente!
Considero que todas as religiões contêm algo de bom, portanto, há que aprender e esquecer ou pelo menos não empolar aquilo que se chega diariamente a nossa casa através de jornais, televisão e outros meios de comunicação social!
No islão, está tudo ao serviço do mal.
ResponderEliminarmaomé até disse que o seu allah era o maior enganador, assim sendo, nem tudo é mentira ou mau na doutrina maometana, mas está tudo ao serviço do engano e do mal.
O islão aproveita-se da natural religiosidade das pessoas para a pouco as enganar e as conduzir ao sitio do rabudo e chifrudo.
ResponderEliminar